O COMEN DE GARUVA
ESTIPULA METAS PARA 2011
O COMEN - Conselho Municipal de Entorpecentes foi criado pela Lei Municipal nº 1280, no dia 06 de junho de 2006. Ele é um programa integrado ao Sistema Nacional de Prevenção e Fiscalização do Uso e Repressão ao tráfico de substâncias entorpecentes ou que determine dependência física ou psíquica.

O COMEN de Garuva se reuniu na última segunda-feira, dia 15 de fevereiro de 2011, nas dependências do auditório da Escola Municipal Vicente Vieira. A reunião contou com a participação de representantes de vários segmentos sociais e autoridades municipais.

Foi dirigida pelo Sr. Edson Cesar Ardino, Policial Militar e Presidente do COMEN de Joinville - SC. O Palestrante falou das atribuições da entidade, ressaltando que é um serviço voluntário, mas de suma importância, pois trata de uma das maiores mazelas sociais da atualidade , devido ao grande número de dependentes e usuários de substâncias ilícitas (drogas). Em clima bastante informal, os participantes puderam tirar suas dúvidas e dar sugestões, no intuito de abreviar os trâmites para o mais rápido possível, poder dar assistência ao grande número de garuvenses dependentes ou propensos a desenvolver esta dependência.

O Sr. Edson Cesar Ardino esclareceu que a tramitação é pré-estabelecida e se comprometeu em auxiliar o COMEN de Garuva, neste processo, através de suas experiências a frente da entidade Joinvilense. O COMEN trabalha em vários níveis no combate aos entorpecentes, mas sua maior característica é desenvolver projetos preventivos. Observe o Art.9º da Lei Ordinária nº 1280/2006 de 06/06/2006:
Artigo 9º - É da competência do Conselho de Entorpecentes do Município de Garuva a expedição de autorização para a divulgação de textos, cartazes e representações, bem como a realização de cursos, seminários, conferências e propagandas que digam respeito ao uso de substâncias entorpecentes ou que determinam dependência física e/ou psíquica, ainda que, a título de campanha de prevenção.

Segundo os participantes, a reunião do Conselho foi muito proveitosa e estimulante, pois ao conhecer as experiências de outras comunidades, é impossível não vislumbrar a possibilidade de o nosso município começar a olhar com outros olhos, esta parte marginalizada da nossa comunidade.
Atenciosamente:
Edevânio Francisconi Arceno
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